GLiP – Integrantes

André Felipe Marcelino é Graduado e Mestre em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Atua como baterista, percussionista, educador musical, pesquisador e produtor cultural. Atualmente integra os grupos Alujazz, Rédea Solta, o Grupo Livre de Percussão, ministra aulas de bateria e percussão em escolas de música, atua como professor de música em escolas, e estuda percussão sinfônica na Orquestra Experimental do Instituto Federal de Santa Catarina.
Participa de trabalhos envolvendo apresentações artísticas e gravações de diversos trabalhos e gêneros musicais (Sociedade Soul, Missiva, Rédea Solta, Nathan Malagoli, Antonio Rossa, Alujazz, baterias de escola de samba, entre outros). Em 2015 lançou seu livro, DVD e website interativo, chamado “Ritmos e Batucadas: as baterias das escolas de samba de Florianópolis”, contemplado no Prêmio Elisabete Anderle 2013, na Categoria Literatura (www.ritmosebatucadas.com.br). Com o Grupo Livre de Percussão foi contemplado como músico no Prêmio Elisabete Anderle 2014 na Categoria Música com o projeto de circulação Concertos Didáticos do Grupo Livre de Percussão, quando realizaram 17 concertos gratuitos. Com Alujazz também foi
contemplado no mesmo Prêmio para gravação de CD. Com a banda Sociedade Soul realizou turnê na Suécia por meio do Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural do Ministério da Cultura (Minc) em 2012.

Marcio Bicaco é bacharel em percussão pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Participou de diversos cursos e festivais de percussão sinfônica contemporânea, integrou grupos musicais como a Orquestra
Sinfônica de Santa Maria, o Grupo de Percussão da UFSM, a Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (OSSCA, como chefe de naipe) e o Quarteto de Percussão Contemporânea Íncobus, além de atuar como baterista em bandas de rock no RS e SC. Foi professor do curso de percussão da Escola Livre de Música de Florianópolis onde foi formado o quarteto de percussão GLiP.
Desenvolve um trabalho solo com vibrafone executando obras de compositores como Ney Rosauro, John Cage, Stefano Ottomano entre outros e também de compositores catarinenses. Ministra aulas de bateria, percussão, prática de conjunto e teoria musical. Participa como percussionista na Camerata Florianópolis e compõe o Consonante Duo.

Osvaldo Pomar é percussionista e pesquisador de ritmos brasileiros desde 1999. Fundador do grupo de maracatu Arrasta Ilha (2002), coordenou o Grupo Cultural Siri Goiá durante 8 anos realizando trabalhos sociais, apresentações e oficinas, e ainda participou do Maracatu Nação Estrela Brilhante do Recife (2005). Ministra oficinas de percussão e música brasileira em diversos festivais, encontros e projetos. Lecionou música no Departamento Artístico Cultural da UFSC (2012), no projeto “Música para Todos” na SCAR – Sociedade Cultura Artística de Jaraguá do Sul/SC (2010/2011), no Projeto “Educando Através da Música Brasileira” da Escola Livre de Música Compasso Aberto, em Fpolis/SC. Foi professor de percussão na Escola Livre de Música de Florianópolis (Núcleo Campeche).
Como percussionista do coletivo Margem Esquerda, realizou turnê em cidades da Espanha através de seleção/premiação do Ministério da Cultura (2008). Como pandeirista do grupo de choro Sonoroso fez apresentações em São Paulo e Buenos Aires (2010). Atua em formações de choro e samba, se apresentando nas casas do estilo e em festivais de samba e marcha. Realizou a Circulação SESC/SC (2010) com o show “A Outra” da cantora Tereza Virginia; Circulação SESC/SC (2012) com a FELIXFÔNICA, com a qual gravou
também CD “Prêmio Projeto Pixinguinha”; e Circulação SESC/SC (2014) com o Grupo Pife na Manga, apresentando-se em 24 cidades do Estado com esses trabalhos. Com o Pife na Manga esteve nos festivais Espirito Poitou e Espirito Mundo – Paris no ano de 2012.
Integra o Sexteto Clariô tendo sido premiado no Projeto Caixa Cultural realizando shows no Rio de Janeiro e em São Paulo, por premiação do edital de intercâmbio do MinC, ainda com o Clariô, esteve na Semana do Brasil Rural em Marseille/FR (2015). Como professor e músico do projeto das oficinas da Banda de Pífanos da Armação, realizou atividades pela Fundação Municipal de Cultura Franklin Cascaes. Realizou projetos diversos de Arte Educação com o Sexteto Clariô e com o GLIP-Grupo Livre de Percussão, através do Prêmio
Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2014.

Rodrigo Paiva é Mestre e Doutor em Música pela Unicamp, professor de Percussão no Conservatório de Música Popular de Itajaí e no Programa Arte nos Bairros, pólo AMA Itajaí, onde atua com pessoas diagnosticadas com TEA (Autismo) desde 2016. Músico com 32 anos de carreira profissional, atua como pesquisador em música e como instrumentista em shows e gravações nas áreas de música popular e erudita, transitando em diferentes vertentes musicais. Tocou ao lado de Steve Vai e a Camerata Florianópolis no Rock in Rio (2015), com Eduardo Gudin e Fátima Guedes no Memorial da América Latina em SP (2011), além de centenas de concertos, sinfonias, óperas, espetáculos de dança, teatro, música autoral catarinense e outros. Tem participação em mais de 30 discos gravados e lançados em CD ou DVD. Fez turnês por Portugal, Espanha, França, Alemanha, Estados Unidos e por vários estados brasileiros. Integra a orquestra Camerata Florianópolis há 25 anos e realiza a direção musical e coordenação do GPI – Grupo de Percussão de Itajaí há 15 anos. Também participa de diversos grupos em trabalhos de música autoral, entre eles, A Corda em Si e GLiP – Grupo Livre de Percussão. Autor de cinco livros para o ensino coletivo de instrumentos musicais: “Bateria e Percussão Brasileira em Grupo: composições para prática de conjunto e aulas coletivas”; “Percussão Catarina”; “Canon para Edison Machado”; “Livro do Aluno – Bateria” e “Livro do Aluno – Percussão” lançados pelo Projeto Guri do estado de SP.